Sempre gostei de ler os prelúdios presentes no Storyline de Vampiro: A Máscara, encontrados em livros de suporte, como Clan Books, By Nights, dentre outros. Após começar a jogar o CCG Vampire: The Eternal Struggle, me interessei ainda mais. Portanto, eu irei postar para vocês algumas histórias dos cainitas que têm papel importante, desde o início até a derradeira Gehenna, ou que são fodas mesmo! (digdin digdin digdin)
Hoje começarei com um Baali, que, literalmente é Belzebu chupando manguita :D
Hoje começarei com um Baali, que, literalmente é Belzebu chupando manguita :D
Nome: o Inominável
Clã: Baali
Geração: 4ª
Abraçado em: "Em algum momento antes de tudo"
Poucos mistérios têm atormentado os estudiosos Cainitas com tanta persistência e urgência como os detalhes das origens da Linhagem Baali. É uma crença popular de que Saulot ospode ter criado em uma de suas tentativas para gerar uma nova linhagem de vampiros. O 'tiro saiu pela culatra' e produziu um mal que todos os vampiros tentaram apagar.
As histórias afirmam que um Cainita poderoso (Saulot, o antediluviano Salubri, provavelmente) descobriu um culto de grande porte que tinha adorado entidades sem rosto por muitas gerações. Os cultistas sacrificavam prisioneiros, escravos, crianças e animais, em seguida, jogavam seus corpos em um grande poço de pedra. O Cainita tinha visto os seus rituais e queria mostrar a estas pessoas que suas depravações e atrocidades não eram nada.
Os sacerdotes se levantaram contra ele, mas seus encantamentos provaram-se inúteis. O poder da voz emudeceu e silenciou seus lamentos. Seu olhar derrubou as mentes fracas e frágeis. Ele rasgou os sacerdotes mais fortes, um a um e mandou os outros para rasgar a carne um do outro com suas facas. Ele jogou os corpos no famoso poço e deixou cair algumas gotas de sua própria vitae para dentro do poço.
O resultado: Das centenas de abatidos naquela noite, apenas três sobreviveram. Eles lamberam a vitae derramada, e saíram do poço com suas próprias unhas na noite seguinte. Eles estavam sujos de sangue endurecido, uivando, cheios de fúria e loucura. Estavam insanos, cheios de ódio, sedentos de morte. Os Baali haviam nascido.
Três Baali emergiram do poço, todos iguais em poder. O primeiro foi Nergal, o terror por trás da divindade babilônica. O segundo foi Moloch, que gerou progênie até os Baali serem como uma praga de gafanhotos espalhadas por todo o Império Fenício. O nome do terceiro, e até mesmo seu gênero são um mistério. Nergal e Moloch raramente falavam de seus irmãos, mas cada um se indignou com a menção do terceiro.
Alguns afirmam que o terceiro Baali era o amante de um, de outro, ou de ambos. Outros afirmam que foi de fato um par de amantes, que tiveram seus corpos fundidos no poço, o que explica a presença de divindades hermafroditas em várias sociedades antigas.
A teoria mais popular é que o terceiro Baali é do sexo feminino. Alguns apóiam a crença de que o terceiro é Zillah, outros afirmam que é Lilith. Outros ainda dizem que ela não tem nome e que simplesmente se chama "Crone"¹.
Fonte: Clanbook Baali - Páginas 16-18
Foto: Arte da Capa do Clanbook, desenhada por John Bolton
¹- Crone possui 2 traduções: mulher idosa ou ovelha velha.
Fonte: Clanbook Baali - Páginas 16-18
Foto: Arte da Capa do Clanbook, desenhada por John Bolton
¹- Crone possui 2 traduções: mulher idosa ou ovelha velha.
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