Neste post vou discutir um tema (na verdade um “problema”) que eu enfrento há mais de uma década e que provavelmente todos os mestres de RPG já passaram por, estão passando ou irão passar um dia; batendo mais uma vez na mesma tecla: a falta de interpretação ou os jogadores só interpretam eles mesmos.
Então, o que seria bem isso? Simplesmente é: não importa qual personagem o jogador crie, seja um vampiro metaleiro, um meio orc bárbaro, uma super heroína do futuro ou um entregador de pizza; ele não interpreta o personagem a não ser ele mesmo.
Mas então, o que define uma boa interpretação (ou falta nestes jogadores)?
- Mudar a voz (não que isso seja essencial para uma boa interpretação do seu personagem, mas no mínimo, ajuda; sem forçar demais também…)
- Definir características específicas (todos nós temos algumas diferenças entre si: físicas, psicológicas, motivacionais… os personagens também).
- Definir personalidade (está associada à categoria acima; o seu personagem é gentil, arrogante, malicioso, diplomático, calmo, nervoso, orgulhoso…?).
E não adianta só dizer estas coisas, você deve demonstrar. Jogando RPG e interpretando um personagem, você jogador, deve ser aquele personagem. Não precisa ser tão 100% e rigoroso, mas tente ao menos, pensar como outra pessoa (o seu personagem).
E o que o mestre pode fazer para ajudar seus jogadores?
Por anos busco a resposta. E na verdade, já a encontrei.
Não adianta você tentar mudar quem a pessoa (jogador) é; você dizendo sempre o que ele deve fazer, só o deixará frustrado.
Cada um tem o seu jeito de jogar e o que realmente importa é se estão se divertindo (o principal do RPG).
Porém, você mestre, ainda pode ajudá-los. Interpretação é uma coisa que pode ser desenvolvida (aos poucos).
Você pode dar dicas e durante a sessão, interpretando os PdM’s e monstros, isso irá incentiva-los.
Com este post, não estou generalizando, não são todos os jogadores ou todos os grupos que têm esse “problema”. Aliás, existem mestres também…
E é isso aí… no final não cheguei a lugar nenhum mas espero ter ajudado alguém com as dicas.
E você já teve esse tipo de “problema” com o seu grupo de jogo?
Fonte: Epic Kingdom
Então, o que seria bem isso? Simplesmente é: não importa qual personagem o jogador crie, seja um vampiro metaleiro, um meio orc bárbaro, uma super heroína do futuro ou um entregador de pizza; ele não interpreta o personagem a não ser ele mesmo.
Mas então, o que define uma boa interpretação (ou falta nestes jogadores)?
- Mudar a voz (não que isso seja essencial para uma boa interpretação do seu personagem, mas no mínimo, ajuda; sem forçar demais também…)
- Definir características específicas (todos nós temos algumas diferenças entre si: físicas, psicológicas, motivacionais… os personagens também).
- Definir personalidade (está associada à categoria acima; o seu personagem é gentil, arrogante, malicioso, diplomático, calmo, nervoso, orgulhoso…?).
E não adianta só dizer estas coisas, você deve demonstrar. Jogando RPG e interpretando um personagem, você jogador, deve ser aquele personagem. Não precisa ser tão 100% e rigoroso, mas tente ao menos, pensar como outra pessoa (o seu personagem).
E o que o mestre pode fazer para ajudar seus jogadores?
Por anos busco a resposta. E na verdade, já a encontrei.
Não adianta você tentar mudar quem a pessoa (jogador) é; você dizendo sempre o que ele deve fazer, só o deixará frustrado.
Cada um tem o seu jeito de jogar e o que realmente importa é se estão se divertindo (o principal do RPG).
Porém, você mestre, ainda pode ajudá-los. Interpretação é uma coisa que pode ser desenvolvida (aos poucos).
Você pode dar dicas e durante a sessão, interpretando os PdM’s e monstros, isso irá incentiva-los.
Com este post, não estou generalizando, não são todos os jogadores ou todos os grupos que têm esse “problema”. Aliás, existem mestres também…
E é isso aí… no final não cheguei a lugar nenhum mas espero ter ajudado alguém com as dicas.
E você já teve esse tipo de “problema” com o seu grupo de jogo?
Fonte: Epic Kingdom
2 comentários: (+add yours?)
Concordo com oque escreveu, mesmo eu que sou mestre acabo narrando aventuras muito parecidas.
É um problema bem comum os jogadores fazerem personagens parecidos. Eu jogando normalmente pego uma característica marcante e exagero ela o jogo inteiro.
Mas o narrador pode, e deve, interferir sempre que o jogador não estiver interpretando o personagem (Especialmente os defeitos).Muitas vezes obrigar um teste de vontade antes de fazer uma ação é útil para lembrar o jogador de qual a interpretação do personagem.
Estou jogando um jogo de D&d 7.5 onde o narrador interfere o tempo todo informando oque seria possível culturalmente e baseado na vontade do personagem. Alem disso ele geralmente filtra uma parte razoavel das informações que os pcs passam, passa afinidade dos pcs baseados em caracteristicas de fichas e fala oque o personagem sabe e pede para as pessoas não informares caracteristicas que nao são visiveis.
Esta dando um tom bem diferente na campanha para mim.
Uau Igor, você viajou no futuro e voltou com esse D&D 7.5, então, por favor, nos conte se o D&D 5 ficou bom??? kkkkkkkkk
Brincadeiras a parte, eu também faço parte dessa mesa de PATHFINDER e concordo com muito do que você disse, meu único problema é que o narrador(a) realmente interfere bastante, aí uma cena de poucos minutos(in-game) acaba durando meia-hora(off-game), por causa das descrições e tudo mais.
Realmente é legal ter esse insight da situação, mas o problema começa quando a campanha fica demorada por causa do excesso de feedback, então é interessante também aos narradores se policiarem para que isso não aconteça.
Postar um comentário