Mutantes e Malfeitores publicado no Brasil pela Editora Jambô ficou conhecido como um dos mais bem sucedidos RPGs de super-heróis dos últimos tempos, mas não apenas isso. Com regras flexíveis, simples, mas sólidas e coerentes – acabou recebendo adaptações de cenários mais variados, desde realistas com os detetives em “Agentes da Liberdade” e até mesmo volta às raízes medievais do D20, com a adaptação medieval de “Warriors & Warlocks”. Neste último, há o acréscimo de combates em massa. Somados a outros soplementos como “Livros da Magia” e “Mechas & Mangá”, o sistema de regras de Mutantes e Malfeitores é capaz de simular uma vasta gama de poderes e cenários, mantendo a agilidade típica de revistas em quadrinho.
Acredito que o sistema possa ser resumido da seguinte maneira: 1) a jogada principal é realizada com 1D20 + modificadores vs. Classe de Dificuldade, com diversas variantes podendo ser resolvidas da maneira mais simples e equilibrada possível; 2) Na criação de personagem você só tem características pelas quais pagou. Ou seja, o bônus de força ou destreza não aplicam-se às jogadas de ataque, as duas características [o atributo e o bônus] são comprados separadamente.
Em termos de cenário, o livro encoraja o mestre a trabalhar o enredo em conjunto com a criação do mesmo, com dicas para gerar rapidamente desde cidades de super-heróis até outros mundos, como visto em diversas revistinhas em quadrinho. Já imaginou jogar com os Eleitos num mundo à beira do Apocalipse? Ou ser um defensor da Terra em meio a uma invasão Alienígena? Então, quem se animou pode adquirir o livro aqui, e quem já tem pode pegar um resumão do tio Nitro aqui.
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